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Top 10 das melhores comédias portuguesas

Portugal é um país produz um número considerável de filmes de comédia para o grande ecrã ao longo dos anos. É desde sempre um dos géneros mais apreciados e de sucesso no nosso país. Neste top 10, apresentam-se alguns dos melhores filmes cómicos, perfeitos para assistir com a familia, porque rir é o melhor remédio.


Não poderia iniciar este top 10, sem em primeiro lugar, posicionar uma das mais célebres comédias do cinema português.

Esta história de amor, entre Daniel, homem rico que aluga um quarto na humilde casa da Sr. Rita, e Luisinha, uma bela órfã. Este ao poe ela se apaixonar, finge ser pobre. Mas esta mentira não dura muito, quando a farsa é descoberta pela tia autoritária, Mafalda, pondo em risco o romance. Mas entra então em cena Simplício Costa, um homem com soluções para todos os problemas. Nem sempre pelos caminhos mais simples.

O "Costa do Castelo" é um dos filmes mais conhecidos, vistos e aclamados de Artur Duarte, sem dúvida um dos mais talentosos cineastas portugueses do período da chamada Comédia Populista. Este romance entre ricos e pobres, peripécias e engenhos e a habitual oposição da “tia” rica, faz um retrato de uma sociedade, dando sempre espaço para a comédia, do inicio ao fim.


Este é um filme de Nicolau Breyner, transpondo para o grande ecrã, Quim Roscas e Zeca Estacionâncio, os locutores de «TV Rural». Uma comédia intemporal, partindo destas duas personagens incomparáveis.

Quim e Zé vão buscar duas primas afastadas de Lisboa, que pretendem reviver o Verão louco de há dois anos em Curral de Moinas, mas têm um acidente caricato.

Quando chegam ao Céu, Deus oferece-lhes uma segunda oportunidade de voltar a Curral de Moinas, com a condição de abdicarem da vida libertina e sem moral que levam, renunciando aos sete pecados capitais: luxúria, gula, ira, inveja, avareza, soberba e preguiça. Isto, por si, já seria um desafio quase impossível, mas para tornar tudo mais divertido, cada vez que Quim e Zé voltam aos maus hábitos, são chamados “lá acima” ou vem Deus “cá abaixo”. Será que vão conseguir não voltar a pecar?

O filme ocorre num dos melhores bairros de Paris, Maria e José Ribeiro vivem há cerca de 30 anos na casa da porteira no rés-do-chão de um prédio. Maria é uma excelente porteira e José um trabalhador da construção civil excecional, ambos são queridos por todos naquela zona.

Mas, quando este casal de imigrantes tem a possibilidade de voltar para Portugal, nas melhores condições, como sempre sonharam, toda a gente do bairro tenta travar essa decisão. Iniciam-se assim as maiores peripécias e invenções, uns para os manter na França, e eles a querer fazer má figura de maneira a voltar o mais rápido para Portugal.

Um filme divertidíssimo, que demostra a forma como os imigrantes portugueses são vistos nos países estrangeiros, e claro, estando presente o melhor da nossa cultura. Não vai parar de rir, do principio, ao fim.


Depois do sucesso teatral e televisivo, as aventuras de Zezé e Tóni foram imortalizadas da melhor forma: em cinema.

Estas aventuras começam quando Zézé, decide juntar-se à Ordem dos Caracolários Descalços, depois de ter uma “visão apocalíptica” durante um espetáculo numa cabine de um peep-show, enclausurando-se num mosteiro. Quando Tóni o encontra, os dois amigos vão recuar no tempo e reviver as aventuras que levaram Zezé a abdicar de todos os bens materiais e a entrar em retiro espiritual.

Juntos vão perceber a importância da amizade e o porquê da sua clausura. Esperam-se momentos irrepetíveis, e muitas loucuras, que só estas duas personagens conseguem proporcionar. Não dá para conter o riso.



Uma história que retrata os amores e desamores das mulheres, por volta dos trinta anos, desde as inseguranças, medos, dúvidas e perspetivas dando uma visão fiel do que é este mundo que ninguém parece entender. Expondo os problemas de todos os dias de uma forma hilariante.

Segue a vida de Madalena de 30 anos que subitamente é abandonada pelo amor da sua vida, um espanhol chamado Ricardo. Apoiada pelas suas melhores amigas, Mariana, Catarina e Luísa, tenta reconstruir a sua vida e conhece Francisco que tudo faz para que ela esqueça Ricardo. Mas as coisas complicam-se quando Ricardo reaparece complicando tudo de novo. Acabando também por provar que nem todos são o que aparentam ser.




A versão original do pátio das cantigas é uma das mais célebres e amadas comédias populares do cinema português. Um filme carregado de simbolismo e duplos sentidos, juntamente com grandes atores da época. obra cinematográfica que introduziu a mais célebre frase do cinema português:"evaristo tens cá disto?".

Toda a ação se passa num típico pátio lisboeta, na altura das festas dos Santos Populares. Dando a conhecer o dia a dia de quem lá vive, as suas paixões, aventuras, alegrias, ciúmes, entre outras coisas da vida.

Alfredo, Carlos, Amália, Suzana, Rufino, Rosa e a rivalidade entre Narciso e Evaristo, são as personagens que vem a animar as cenas, nesta comédia incomparável.




Os diálogos e jogos de equívocos continuam a gravitar sobre os sonhos, alegrias, aventuras, amores e desamores de um conjunto de personagens de um típico bairro lisboeta, mas transformaram-se para o século XXI. Agora esta versão moderna dá conta das enormes mudanças ocorridas desde 1941, nunca perdendo o humor.

Criticas dizem que não se compara ao original, mas mesmo assim, risadas não faltam neste filme, que reúne um vasto elenco de atores com muito prestigio.




António Raminhos, Pedro Madeira e Marco Horácio, basta estes nomes para se esperar uma grande comédia. Só por si eles já fazem a festa, agora juntem-nos e façam um filme: o resultado é espetacular e inigualável.

Os irmãos Pedro, António e João deparam-se com o maior desafio das suas vidas. Faustino Maria, o pai, decidiu que apenas lhes atribuída a herança se, no prazo de sete semanas, encontrarem uma mulher com quem possam assentar e constituir família. Para o acordo ser validado, elas terão de ser bem-intencionadas, desinteressadas e, acima de tudo, boas companheiras.

O relógio está a contar e as semanas a passar, partem, assim, para a grande aventura de encontrar o amor. Será que terão sucesso?



Este filme retrata a vida de Jó, que é expulso de casa pelo pai no dia em que faz 18 anos. Sem ter sítio para onde ir, refugia-se no terraço do prédio de Rosa, de 73 anos, que acabou de perder o marido. Ambos se tornam grandes amigos, mesmo contra a vontade da família de Rosa.

É uma historia imprevisível onde um rapaz de 18 anos, e uma senhora de 73, criam um laço inquebrável e duradouro, sobrevivendo a tudo e todos. Apesar disso, há espaço para a comédia, pois não deixa de ser uma história bem engraçada.



João é um célebre escritor a atravessar uma enorme crise de criatividade, até que um dia acorda e não se lembra que é homossexual. Não sabendo o que fazer decide afastar-se e, livre de compromissos, assume-se como um verdadeiro solteiro, mesmo tendo uma relação de 7 anos com o seu companheiro.

Quem vai aproveitar este desvio é Isabel, a escritora rival de João. Ela só precisava dum deslize para, com a sua falta de escrúpulos, pisar João e ficar em vantagem.

Uma comédia sem igual, que promete não desiludir. Demonstrando o mundo através dos olhos deste escritor perdido, não aceitando a sua orientação sexual, passando por grandes aventuras até se recordar de quem é.









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